7 de abril de 2015

Dia do Jornalista - Minha historia sobre esta escolha

     
 
      Sabe aquela fase em que estamos concluindo o ensino médio e nos pegamos perdidos sobre qual profissão escolher, o que nos tornar como profissionais agora sendo adultos. Escolher um destino a qual devemos nos dedicar, afinal sera nosso ganha pão. Pois é, eu nunca estive perdida em relação a isto. Desde de muito nova eu já sabia o que queria, o que era minha paixão e o que fazia meu coração bater. Existe uma superstição que quando o umbigo do bebê cai devesse enterra-lo no lugar onde deseja que seja o destino daquela criança. Não acredito nessas coisas, mas meu pai enterrou o meu na rede Globo. Quando nasci ele trabalhava na emissora daqui de Brasilia e levou a tal superstição a sério. Desde novinha eu ja tinha esse desejo em mente e sabia que era o que queria. E sobre a tal superstição eu soube dessa façanha somente anos depois, com mais ou menos 17 anos quando disse pra minha mãe que iria fazer a faculdade de jornalismo ela me contou sobre o tal acontecido. Sera que teve alguma relação? hahaha, não sei.
       Em 2009 ingressei na faculdade convicta de que estava feliz e seguindo meu sonho quando surge a bomba: 
Ementa: Altera dispositivos da Constituição Federal para estabelecer a necessidade de curso superior em jornalismo para o exercício da profissão de jornalista. 
       Foi ai que o trecho da musica da Maysa veio sobre minha vida... ` Meu mundo caiu´. Por que eu iria dedicar quatro anos da minha vida em uma profissão que não exigia diploma universitário? Foi ai que fiz a maior burrada da vida, desisti. Tranquei a faculdade por surreais quatro anos e meio. Nem acredito que pude ser tão boba e ao invés de `perder tempo´ estudando, perdi fazendo NADA. Mas, graças a Deus acordei e vi a besteira que estava fazendo deixando meu sonho de lado, afinal essa historia de não ser necessário o diploma para exercer a profissão não teria lógica. Qual emissora me contrataria sem ter conhecimentos sobre como ser uma jornalista? A não ser que eu fosse uma celebridade, ai sim teria chances, mas como não era meu o caso, teria que estudar sim. Em 2014 bateu o desespero; Meu Deus! Estou envelhecendo e não tenho profissão, isso não pode ficar assim. Foi quando veio o estalinho e voltei a correr atras do sonho de infância. Deus foi tão bom comigo que quando eu resolvi trancar me disseram que se eu quisesse retornar teria o prazo máximo de dois anos para reaproveitar as matérias, mas mesmo depois de todo esse tempo eu consegui retomar a partir do segundo semestre o que me deu um ânimo a mais, pois eliminaria meio ano desta longa trajetória.
      Hoje estou no terceiro semestre e super feliz com minha escolha. Afinal, antes tarde do que nunca não é verdade?! Tenho em mente alguns planos, já sei no que vou me especializar e louca para fazer a pós ahahaha até porque o tempo passa muito rápido e não quero perder nem mais um minuto. Como devem imaginar minha escolha é ser jornalista de moda, outra coisa que amo e posso passar horas e horas estudando sobre este assunto que não me canso.

Jornalistas, hoje a pauta é você. Os tempos mudaram,mas a verdade continua sendo a principal matéria prima para quem é jornalista.

A informação transforma a falta de conhecimento em oportunidade. E a oportunidade em conquistas. Transforma os analfabetos políticos em revolucionários. Os marginalizados em cidadãos. A guerra, em paz. A informação faz tudo isso. Mas não faz nada sem o profissional da informação. Parabéns ao jornalista, que, com seu talento e profissionalismo, vence todas as barreias na busca e no direcionamento da informação. Parabéns ao profissional que pode mudar o mundo.



Bom meninas, essa é um resuminho da minha historia sobre a escolha desta profissão que amo. Quero deixar a mensagem para que corram atrás de seus sonhos, seja ela em qualquer área. Não desistam! Nunca é tarde para começar ou retomar de onde parou. Acredite em você e se dedique com amor.

beijo beijo

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